As despedidas são sempre difíceis.
Eu não gosto de dizer adeus, prefiro dizer até qualquer dia…
Porque mesmo quando sabemos que não vamos ver/ter mais essa(s) pessoa(s), o sentimento que fica é mais reconfortante…
Não que eu seja avessa às despedidas, acho que algumas são mesmo necessárias e inevitáveis. São, muitas vezes,o que nos empurra mais para a frente!
Hoje, ao rebuscar os meus arquivos pessoais (acho que já tinha dito aqui o quanto eu não gosto dos meus Domingos…), encontrei as quadras que os meus ex-colegas me fizerem quando deixei o meu primeiro emprego, em 2005, ao fim de 6 anos.
Não, as quadras não são brilhantes, mas o valor que têm (para mim, naturalmente!) está muito para além da métrica perfeita ou do valor literário.
Abaixo alguns excertos.
(…)
É com tranças no olhar
E muita cor no sorriso
Que a Emília nos vai deixar
Ao encontro do seu paraíso
O seu toque de bom senso
E equilíbrio quanto baste
Reúne em nós um consenso
Que não há partida que desgaste
Deixa-nos sorrisos contidos
E um olhar paciente
Mas também dores nos ouvidos
De uma gargalhada estridente
(…)
Para a divulgação do Faísca
Trabalhou com tal afinco
Que hoje não há quem resista
A chamar-lhe Tenaz de 25
Foram muitas as viagens
E as horas de avião…
Foi preciso ter coragem
P’ra ouvir tanta reclamação
(…)
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1 comment:
Oi! Meu nome é rubia e eu venho acompanhando seu blog, e sinceramente, ELE É MUITO BOM! Você escreve maravilhosamente bem, e vou indicar o seu blog no meu. Depois dê uma olhada por favor: http://crisesdeumameninamulher.blogspot.com/
Obrigada pela atenção e PARABÉNS!!!
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